COROA MADURO PASSIVO - foda em SP

Mais uma viagem, mais trabalho, uma correria só.

Cheguei em São Paulo pela manhã e já fui direto trabalhar, nem almoçar tive tempo.

No dia seguinte, teria compromisso e Brasília, mas só fui chegar no hotel por volta das dez da noite, pretendia ir no mesmo dia a Brasília, pois queria rever um grande amigo, mas não tive como.

Consegui um voo por Congonhas pela GOL às 10:45 h para Brasília, pois meu compromisso seria somente a tarde.

Comi um pacote de batata frita, bebi duas miniaturas de whisky, e exausto adormeci.

Acordei por volta das seis horas, peguei o celular, respondi as mensagens do trabalho e da esposa e por curiosidade entre no aplicativo GROWLr.

Tinham duas mensagens, a primeira logo descartei era um moleque de uns 25 anos e muito magro, mas a segunda mensagem fiquei interessado.

Era um coroa, maduro, gordinho, um bundão, como gosto. Respondi, mas não tive retorno.

Desci, tomei café da manhã, fumei o primeiro cigarro do dia.

Ao voltar ao quarto, o coroa tinha respondido, falou que estava em SP a trabalho e era dos EUA.

Vi que estava em um hotel próximo do meu. Falei para ele vir ao meu hotel, mas ele preferiu que eu fosse encontrá-lo, pois não sabia andar por SP e não falava português.

Rapidamente me vesti e já pedi o UBER.

Cheguei no hotel do coroa e subi ao seu apartamento.

O safado já estava nu, disse que estava sedento por PICA.

Deitei na cama, o coroa ficou me chupando e ao mesmo tempo pegava no meu saco, uma delícia.

Pedi para tirar fotos, ele inicialmente não quis, mas acabou aceitando.

Coloquei o coroa de 4 na cama, mas ele pediu para eu deitar, com delicadeza e maestria, encampou meu PAU e montou em cima dele.

O coroa falava coisas que eu não entendia e acabou gozando.

Ele viu que eu ainda não tinha gozado, disse-me que nenhum macho com ele fica sem se satisfazer.

Se colocou de frango assado, passou um pouco de lubrificante e voltei a meter no Coroa, ele puxava meu quadril, querendo que enfiasse mais e mais.

Rebolava na minha PICA, uma mestre na arte de fuder.

Não aguentei e gozei.

Me limpei e voltei ao hotel, peguei minhas coisas, paguei a conta e rumei ao aeroporto de Congonhas e por pouco não perdi o voo.

Boa foda com o gringo coroa em SP.

PROFESSOR GULOSO

Uma segunda-feira de ressaca, queria fica em casa, mas o trabalho esperava.

Após uma manhã preguiçosa, pedi algo para comer no escritório mesmo, pois às 14 horas, teria uma reunião em um órgão público.

Fui para a reunião e lá encontrei um colega que não vi faz uns 5 anos, sendo que quando a reunião acabou por volta das 16h, esse meu amigo falou que estava hospedado em um apartamento perto da Praça da República.

Falei que poderia lhe dar carona e ele agradeceu, bem como sugeriu que eu ficasse para colocar o papo em dia.

Subi com meu amigo ao apartamento e lá estava outro homem, um professor, que ficou na sala com seus livros e corrigindo provas.

Bebi, me diverti e bati um bom papo com esse meu amigo e ele me falou que tinha que passar em um hotel perto, pegar uma encomenda, pois já viajaria bem cedo no dia seguinte.

Falei que estava meio tonto e deixaria o carro e iria de Uber e no dia seguinte alguém pegaria o carro, mas nesse momento o Professor falou que era melhor eu tomar um café e depois poderia ir, já que não era aconselhável deixar o carro estacionado na rua a noite toda, bem como sugeriu que poderia me deixar em casa no meu carro e depois voltava de táxi.

Achei muito gentil a iniciativa do Professor e como não gosto que estranhos dirijam meu carro, falei que iria esperar um pouco, aceitando o café e depois iria para casa.

Ele foi a cozinha fazer o café e perguntei se poderia ligar a TV, queria ver a entrevista que dei, ele respondeu que sim.

Peguei o controle remoto e quando liguei a TV, apareceu um vídeo porno gay, quando ele ouvi, veio correndo da cozinha, pediu desculpa e colocou na TV aberta. Respondi sem problema.

Bebi o café e ainda estava tonto, ele falou para eu descansar em um quarto, pois ele terei que tomar banho e sair para dar aula. Aceitei.

Quando estava no quarto, depois de alguns minutos, o Professor entrou de toalha perguntando se eu estava bem, respondi que sim, mas eis que de repente caiu a toalha do Professor, pedi novamente desculpas e quando se abaixou quase ficou de quatro e de costa, uma bela bunda tinha o Professor.

Eu que estava somente de cueca, meu pau cresceu imediatamente.

O Professor viu meu estado e perguntei se eu tinha gostado do visual.

Receoso, respondi que sim, quando ele falou: QUER PROVAR.

Hesitei por uns instantes, mas disse que sim, que queria provar.

O Professor veio ao meu encontro na cama, ficou de joelhos, tirou com delicadeza minha cueca, e passou a me chupar, chupava e alternava lambendo meu pau e meu saco, uma delícia.

Ele se levantou, abriu uma gaveta e me deu camisinhas.

Falou, tenha cuidado, faz tempo que não dou.

O pau devidamente vestido, coloquei o Professor de 4, mas estava difícil de meter, um cu bem apertado, ele pegou um creme e foi mais fácil.

Um belo cu branco e peludo, que bombei bastante, me fartei de cu.

O Professor disse que queria me ver gozando, se colocou de frango assado, e disse mete.

Vi que o pau do Professor continua mole, e fui em frente, meti novamente naquele cu.

Nem sei quanto tempo fiquei, pois demorei a gozar.

O Professor rebolava, gemia, falava, mete meu urso, mete Pai.

Acabei gozando, ele se levantou, tirou minha camisinha e meto a boca na pica que estava desfalecendo.

Muito bom.

Fui ao banheiro e ele veio comigo, com extrema delicadeza e gentileza me deu um banho, me enxugou e até vestiu a minha roupa.

Meu pileque já tinha ido pro espaço e disse que iria dirigindo pra casa.

Ele me falou que era casado com homem faz uns 12 anos e que seu companheiro estava viajando a trabalho e se ficasse sozinho novamente queria provar meu pau mais uma vez.

Trocamos zap e fui dirigindo feliz pra casa.

Perigos ao redor

Tento cada vez mais sucumbir aos desejos de estar com outro homem.

Assim, fico levando essa vida dúbia, às vezes com culpa, às vezes com prazer.

Agora no final de maio/2018, fiquei conversando com um homem por um desses aplicativos.

Falou que morava só, mas devido a vários compromissos profissionais, nunca tive tempo para ir encontrá-lo, ainda mais que mora bem distante do Centro de Belém.

Em um sábado ao acordar vi mensagem desse cidadão e o tesão estava a mil e resolvi ir ao seu encontro, porém como mora em um condomínio com segurança, para entrar tive que dizer meu nome real, não disse o nome completo, mas disse.

Ainda, teria que falar a carro que iria entrar.

Nem pensei muito e lá fui.

Ao chegar na portaria me identifiquei, o porteiro ligou e minha entrada foi autorizada.

A foda foi muito boa, e depois fui embora.

Ocorre que depois, esse cidadão ficou insistindo pelo zap para novo encontro, e diante de várias dificuldades, não pude mais ir.

Viajei por uma semana e não levei o celular do zap de contato.

Ao retornar a Belém, vi várias mensagens, tipo: POCA, ESQUECEU DE MIM. O QUE ACONTECEU, QUERO TE VER DE NOVO etc..

Respondi que estava muito ocupado e tendo tempo livre marcaríamos de novo.

Porém, numa segunda-feira ao chegar no trabalho, me deparei com uma mensagem no meu e-mail institucional do cidadão: SEI QUE VOCÊ TRABALHA MUITO, ASSIM CONSEGUI ESSE TEU E-MAIL E ESPERO QUE VOCÊ RESPONDA.

Tomei um susto, pois como ele descobriu meu e-mail, depois fui ver que no site de onde trabalho tem essa informação.

Respondi para não me mandar mais mensagens por esse e-mail, pois é estritamente profissional. Não lhe disse, mas as mensagens são monitoradas.

Não recebi resposta, mas no dia seguinte, ao sair para almoçar, esse cidadão estava na entrada do prédio e me deu um sorriso, rapidamente, entrei no carro e fui almoçar.

Ou seja, o cidadão sabe onde trabalho, tem meu e-mail profissional e até já conseguiu foto minha.

Estou muito preocupado e nervoso, não sei como lidar com essa situação.

Posso jogar tudo para o lixo, minha família, meu casamento, meus filhos, meu trabalho.

O que devo fazer??

Se alguém já passou por essa situação, qualquer ajuda seria bem vinda.

Abraços.

FODAS PELO APLICATIVO

Uma mão na roda esses aplicativos gay para fuder.

Estou em um hotel em Belém, participando de um café da manhã de trabalho.

Conversa chata, mas são ossos do ofício.

Pedi licença e fui para a rua fumar, mas não me contive e entrei no aplicativo GROWLr.

De repente recebi a mensagem, mas não dei crédito, pois não tinha nenhuma foto. Respondi, sem foto, sem papo, mas logo em seguida mandou uma foto.

Vi que estávamos bem perto.

Falei que sou ativo, o cidadão me falou que estava na cidade a trabalho e iria embora hoje e não tinha conseguido nada de bom.

Perguntei onde estava: hotel. Qual?: felizmente no mesmo eu que eu estava.

Falou que iria sair por volta das 10 horas e já eram 9 da manhã.

Disse que estava no mesmo hotel e ele me deu o número do ap.

Corri de volta ao café e fiz tudo para terminar logo, graças, por volta das 09:30 todos foram embora,

Fui ao elevador e subi ao apartamento, o amigo falou que achava que eu tinha desistido, falou que tinha pouco tempo e logo se abaixo, tirou minha calça e passou a mamar o instrumento.

Ficou de 4 na cama me deu uma camisinha, coloquei e passei a fuder aquele cu, maravilhoso e peludo.

Gozei muito rápido e o motorista ficava ligando toda hora, uma boa fast foda matinal.

Me limpei e fui ao trabalho.

Boa gozada.

FORÇA POLICIAL

O tempo está cada vez mais escasso.

Com isso, tenho tido raras ocasiões onde posso curtir, e como sabem em Belém tudo é muito mais difícil.

Acordei bem cedo em um sábado e fui organizar alguns documentos, pois na segunda faria uma viagem a trabalho.

Lá pelas 7 da manhã resolvi entrar no Bate Papo da UOL, sempre chato, as perguntas de sempre, DE ONDE, QUANTO MEDE, TEM LOCAL!!!!

É muito papo furado.

De repente uma pessoa me chamou para uma conversa particular, aceitei.

Relatou que trabalhava no interior do Estado e estava em Belém tirando folga, em um hotel no centro da cidade.

O papo evoluiu e fomos conversar no whatsapp.

Era um cara bem interessante, mas não faz muito o meu tipo, era um homem meio baixo, totalmente sem pelos, tipo musculoso e parrudo.

Mas resolvi continuar o papo, pois era uma pessoa madura e tinha local.

Acertamos e fui ao seu encontro no hotel.

Ao chegar em seu apartamento, o parrudo não parava de falar, muito papo, pensei, acho que não vai rolar.

A situação ficou mais tensa, quando fui sentar em uma cadeira perto de uma mesa e vi que no braço da categoria, havia uma arma.

De imediato rumei a porta para ir embora, mas o parrudo, disse, fique tranquilo, sou policial e nada tenho de ruim.

Resolvi arriscar e falei, amigo tenho que voltar para casa, vamos ou não?

Fomos, tirei a roupa e fiquei de cueca, o parrudo ficou me beijando e alisando meu pau sobre a cueca, depois tirou e passou a chupar meu PAU e chupou muito bem.

O parrudo era só músculo.

Se virou e pedir para que chupasse seu cu, estava bem limpo e cheiroso e passei a meter a língua naquele lindo buraco.

Meu PAU já estava estourando, coloquei o parrudo de quatro, camisinha no PAU, um pouco de KY e fui meter.

O cu do parrudo era muito apertado, o pau não consegui entrar. Tirei e passei a brincar com aquele cu, metendo um dedo, depois dois.

O parrudo não aguentou e pedi para eu tentar meter novamente, dessa vez foi mais fácil.

Aquele cu liso e cheio de músculo era uma visão perfeita, meti bastante.

Pedi para ele gozar, adoro ver o macho gozar com meu PAU no seu cu, mas ele disse que demora a gozar e quer apenas o meu prazer.

Enquanto eu metia, o parrudo gemia bem baixinho.

Passei a bombar mais forte e veio o gozo farto.

Deitei na cama, o parrudo tirou a camisinha e ficou brincando com meu PAU com sua boca.

Fui ao banheiro, me lavei e fui embora, sem antes ficar combinado que o parrudo quando voltar a Belém, vai provar meu cacete novamente.

GRINDR

Passei 30 dias fora de Belém de férias e voltei sedento por um cu.

Mas em Belém tudo é muito devagar, muita enrolação, pouco sigilo e a maioria é de moleques e sem local.

Chegamos no domingo bem cedo e a família viria almoçar em casa (pais, irmãos), pois a gente não passou juntos o Natal e o Ano Novo.

Fui no supermercado e depois rumei no marco a um local onde vende unha de caranguejo.

Lá chegando, o dono me conhece e disse que iria fritar na hora as unhas, além de outros salgados que pedi.

Pedi uma cerveja e uma unha e sentei em uma mesa de canto.

Resolvi abrir o aplicativo Grindr e tinha uma mensagem, respondi, o rapaz estava perto e pediu foto de rosto, mas como sempre neguei. Desisti.

Logo depois nova mensagem do mesmo rapaz, disse que estava sozinho em casa e queria fuder e iria confiar, falei que podia, sem problema.

Deu o endereço, falei ao dono que iria rápido sair, mas voltava logo.

O rapaz morava perto em uma casa e estava me esperando no portão, entrei e ele logo pegou no meu pau, falando que adorava um tio ursão.

Fomos a um quarto e tiramos a roupa, o rapaz quis me beijar, mas não topei.

Sentou na cama e começou a me chupar.

Coloquei o rapaz de 4 na cama e passei um pouco de KY nos dedos e passei a brincar com aquela bunda, bem lisinha.

O rapaz rebola com meus dedos dentro do cu.

Coloquei a capa e meti sem dó, profundo, ele deu um pinote, mas segurei pelos quadris e continuei a socar, muita saudade de um cu.

Depois ele relaxou e ficou, mete, fode, me come pai, mete no teu moleque, goza urso no meu cu.

Gozei fartamente e deitei na cama.

Logo, fui embora, pois a família dele poderia voltara qualquer momento.

Me limpei, voltei, peguei as unhas e salgado e tive um feliz almoço familiar.

Belo retorno a um cu.